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Quem Somos
A SerraPress Fotografia é uma empresa formada para suprir a necessidade de uma assessoria de imprensa, uma empresa séria, idônea e confiável. Transparência e credibilidade são os pilares que sustentam nosso relacionamento empresarial, buscando sempre passar ao nosso cliente o conhecimento técnico necessário. Isso é o que diferencia-nos da concorrência, por que somos uma empresa especializada na área de fotografia.
O fotógrafo Cleiton Thiele, iniciou suas atividades no ramo de fotojornalismo há 25 anos em Gramado, na região das Hortênsias. Desde então vem atuando no mercado editorial com clientes regionais e nacionais.
Fotógrafo da Região das Hortênsias registrado na ARFOC-RS (Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado do Rio Grande do Sul)
Realizo pautas para o mercado jornalístico e na cobertura de grandes eventos com repercussão nacional como quinze edições do Natal Luz, Festival de Cinema, Festa da Colônia e Festival de Gastronomia e Festival do Turismo todos situados em Gramado.
Alguns de nossos registros...
ATENÇÃO: As imagens deste site são para divulgação editorial. É liberada a publicação em qualquer veículo impresso ou eletrônico para fins editoriais, sendo obrigatório o crédito do autor e da agência junto à foto. É vedada a comercialização ou cedência desse material a terceiros e utilização publicitária.
O que falam da gente:
O Cleiton Thiele é um profissional que nos dá orgulho poder contar a cada novo trabalho. Mais do que isso, ele nos proporciona também muita tranquilidade, pois tem sempre muita noção do que está acontecendo, apresentando um resultado sempre acima das expectativas, contribuindo de forma decisiva para o bom resultado geral. E além do mais é uma pessoal fantástica, um bom amigo e um companheiro para todas as horas!"
No inverno de 2010, quando inauguraram a sucursal da Zero Hora em Gramado, li os créditos das fotos do fotógrafo que estava trabalhando por lá e imediatamente me perguntei:
- Porque contrataram este guri tão jovem para trabalhar no jornal?
Logo sorri em silêncio e me lembrei que o Cleiton Thiele não devia ser mais o menino que conheci lá no século passado. O ano era 1995 e fui convidado pela amiga Marilia Rizzon para ser o primeirto fotógrafo contratado excluisivamente pelo Natal Luz. O evento sempre contava com fotógrafos locais, só que naquele ano eles queriam um olhar estrangeiro sobre a festa.
Na época o Natal Luz alcançava sua maturidade e precisava se profissionalizar. Eu, que já era profissional há seis anos, tentava alcançar a maturidade. Marília e eu tinhamos recém saído do Diário de Canoas, um jornal onde experimentamos o jornalismo na mais pura exencia da nossa juventude. Sabíamos, tanto ela quanto eu, que o sucesso do Natal Luz representaria um up nas nossas novas carreiras. Minha amiga, agora como assessora de imprensa da prefeitura de Gramado, e eu, me aventurando na vida de um fotógrafo freelancer.
Questionei a Marília porque contratar um fotógrafo de fora para cobrir um evento tão importante para a cidade. Ele me respondeu que os fotógrafos antigos não queriam pegar o evento com exclusividade, e que tinha o Cleiton, um guri de Gramado que tentava ser fotógrafo, mas ainda tinha pouca experiência para segurar um compromisso tão grande.
Me mudei para Gramado durante o Natal Luz e passei a viver o cotidiano daquela mágica cidade serrana. Descobri que Gramado é um pequena cidade do interior, com todas a peculiaridades que isto possa representar. Que os nativos se conhecem e se cumprimentam pelas ruas, exatamente com acontece nas acanhado rincões. Lá conheci os bares, a noite a neblina no amanhecer, testemunhei a rara beleza de habitar aquele paraiso encantado onde moravam a Fabiana Costa, o Gilberto Michaelsen, a Iara Sartori, a Lurdinha, a minha querida amiga Marília, o Seu Chico, e um menino com os olhos brilhando quando falava em fotografia chamado Claiton Thiele.
Se me recordo, ele andava com um velha Pentax K1000, e trabalhava no Jornal de Gramado. Lembro que me observava sempre que eu empunhava minha Nikon F3, e quando tinha uma oportunidade, se aproximava para um papo sempre agradável e curioso. Naquele ano tive a oportunidade de trabalhar ao lado do Uda (Leonid Strelìev) que foi até lá capturar um pouco da luz daquele Natal encantado.
Acho que foi a primeira vez que o Claiton viu o Uda, quem depois passaria a ser o seu mestre. O mês de dezembro se foi e junto com ele o Natal Luz de 1995. Tentei mostrar para o Rio Grande do Sul inteiro as imagens que alimentaram minha alma durante aquele dezembro em uma exposição intinerante chamada “Natal Luz in Concert”. Depois parti.
Mas la ficou um pedaço de mim, e cada amigo que fiz. No meio daquele turbilhão de turistas que chegam e partem todos os dias, com suas máquina cheias de fotos, descobri uma encantadora aldeia, onde os habitantes se conhecem e se respeitam.
Faltava lá um menestrel, que com sua máquina encantada capturasse imagens cotidianas, que de tão fascinantes, já não eram mais notadas pelos olhos acostumados a mirar belezas dos gramadenses. Tinha que ser alguém de lá, alguém que amasse e respeitasse aquela terra, que fosse inquieto e sensível. O olhar estrangeiro que chegava e partia já não funcionava mais. Estava na hora de parar o extrativismo fotográfico.
Foi ai que nasceu o Cleiton Thiele. Um menino com um olhar curioso tentando aprender a ver o seu próprio mundo através de lentes. Sabia desde o começo que as suas fotos e o seu pequeno mundo encantado era maior que ele mesmo. Dedicado e humilde usou as ferramentas da máquina e da alma em seu benefício. Se transformou no menestrel da fotografia gramadense.
Hoje, não há mais a nescessidade de chamar Nauro Júnior, Edson Vara, Leonid Strelìev para subir a serra e roubar imagens que depois serão levadas aprisionadas em suas máquinas para bem longe da aldeia encantada. Agora existe um fotógrafo respeitado, um menino que cresceu e aprendeu que a frase de Tolstoi deve ser levada muito a sério: “Cante sua aldeia e serás universal”
Quando vejo as fotos do Cleiton Thiele na Zero Hora, sinto um misto de orgulho e encantamento. Orgulho por ter testemunhado a melhor parte da carreira de um fotógrafo. Aquela época em que as técnicas e o equipamentos não importam, a única coisa importante é a curiosidade e o encantamento. O mesmo encantamento que sinto ao ver o quão grande ficou aquele menino que hoje, em cada foto, conta uma história.
A cada cilque desenha com a luz, e em cada nova história que a cidade de Gramado vive, está lá Cleiton Thiele, o Menestrel da fotografia Gramadene. Uma testemunha ocular, capturando fragmento do seu tempo e dividindo com o universo as angustias e os sonhos de seu pequeno mundo encantado que se chama Gramado.
- Porque contrataram este guri tão jovem para trabalhar no jornal?
Logo sorri em silêncio e me lembrei que o Cleiton Thiele não devia ser mais o menino que conheci lá no século passado. O ano era 1995 e fui convidado pela amiga Marilia Rizzon para ser o primeirto fotógrafo contratado excluisivamente pelo Natal Luz. O evento sempre contava com fotógrafos locais, só que naquele ano eles queriam um olhar estrangeiro sobre a festa.
Na época o Natal Luz alcançava sua maturidade e precisava se profissionalizar. Eu, que já era profissional há seis anos, tentava alcançar a maturidade. Marília e eu tinhamos recém saído do Diário de Canoas, um jornal onde experimentamos o jornalismo na mais pura exencia da nossa juventude. Sabíamos, tanto ela quanto eu, que o sucesso do Natal Luz representaria um up nas nossas novas carreiras. Minha amiga, agora como assessora de imprensa da prefeitura de Gramado, e eu, me aventurando na vida de um fotógrafo freelancer.
Questionei a Marília porque contratar um fotógrafo de fora para cobrir um evento tão importante para a cidade. Ele me respondeu que os fotógrafos antigos não queriam pegar o evento com exclusividade, e que tinha o Cleiton, um guri de Gramado que tentava ser fotógrafo, mas ainda tinha pouca experiência para segurar um compromisso tão grande.
Me mudei para Gramado durante o Natal Luz e passei a viver o cotidiano daquela mágica cidade serrana. Descobri que Gramado é um pequena cidade do interior, com todas a peculiaridades que isto possa representar. Que os nativos se conhecem e se cumprimentam pelas ruas, exatamente com acontece nas acanhado rincões. Lá conheci os bares, a noite a neblina no amanhecer, testemunhei a rara beleza de habitar aquele paraiso encantado onde moravam a Fabiana Costa, o Gilberto Michaelsen, a Iara Sartori, a Lurdinha, a minha querida amiga Marília, o Seu Chico, e um menino com os olhos brilhando quando falava em fotografia chamado Claiton Thiele.
Se me recordo, ele andava com um velha Pentax K1000, e trabalhava no Jornal de Gramado. Lembro que me observava sempre que eu empunhava minha Nikon F3, e quando tinha uma oportunidade, se aproximava para um papo sempre agradável e curioso. Naquele ano tive a oportunidade de trabalhar ao lado do Uda (Leonid Strelìev) que foi até lá capturar um pouco da luz daquele Natal encantado.
Acho que foi a primeira vez que o Claiton viu o Uda, quem depois passaria a ser o seu mestre. O mês de dezembro se foi e junto com ele o Natal Luz de 1995. Tentei mostrar para o Rio Grande do Sul inteiro as imagens que alimentaram minha alma durante aquele dezembro em uma exposição intinerante chamada “Natal Luz in Concert”. Depois parti.
Mas la ficou um pedaço de mim, e cada amigo que fiz. No meio daquele turbilhão de turistas que chegam e partem todos os dias, com suas máquina cheias de fotos, descobri uma encantadora aldeia, onde os habitantes se conhecem e se respeitam.
Faltava lá um menestrel, que com sua máquina encantada capturasse imagens cotidianas, que de tão fascinantes, já não eram mais notadas pelos olhos acostumados a mirar belezas dos gramadenses. Tinha que ser alguém de lá, alguém que amasse e respeitasse aquela terra, que fosse inquieto e sensível. O olhar estrangeiro que chegava e partia já não funcionava mais. Estava na hora de parar o extrativismo fotográfico.
Foi ai que nasceu o Cleiton Thiele. Um menino com um olhar curioso tentando aprender a ver o seu próprio mundo através de lentes. Sabia desde o começo que as suas fotos e o seu pequeno mundo encantado era maior que ele mesmo. Dedicado e humilde usou as ferramentas da máquina e da alma em seu benefício. Se transformou no menestrel da fotografia gramadense.
Hoje, não há mais a nescessidade de chamar Nauro Júnior, Edson Vara, Leonid Strelìev para subir a serra e roubar imagens que depois serão levadas aprisionadas em suas máquinas para bem longe da aldeia encantada. Agora existe um fotógrafo respeitado, um menino que cresceu e aprendeu que a frase de Tolstoi deve ser levada muito a sério: “Cante sua aldeia e serás universal”
Quando vejo as fotos do Cleiton Thiele na Zero Hora, sinto um misto de orgulho e encantamento. Orgulho por ter testemunhado a melhor parte da carreira de um fotógrafo. Aquela época em que as técnicas e o equipamentos não importam, a única coisa importante é a curiosidade e o encantamento. O mesmo encantamento que sinto ao ver o quão grande ficou aquele menino que hoje, em cada foto, conta uma história.
A cada cilque desenha com a luz, e em cada nova história que a cidade de Gramado vive, está lá Cleiton Thiele, o Menestrel da fotografia Gramadene. Uma testemunha ocular, capturando fragmento do seu tempo e dividindo com o universo as angustias e os sonhos de seu pequeno mundo encantado que se chama Gramado.
